Aprendi que mudar meu gosto não é mudar minha essência.
E que mudar de opinião não é fraqueza.
Aprendi que ser humilde não é se humilhar.
E ser educado não é ser falso.
Aprendi que com cada pessoa posso ter um tipo de conduta.
E que não devo julgar situações que não vivi.
Aprendi que sofrimento é uma palavra que cada um incorpora a seu jeito.
E que ter medo é ter coragem.
Aprendi que posso me decepcionar com quem eu amo e mesmo assim continuar amando.
E que amizade pode nascer do improvável.
Aprendi também que posso ouvir conselhos do ser menos aconselhável e mesmo assim me surpreender.
Aprendi que ser mais velho as vezes não é ser mais sábio,mas na maioria das vezes quanto mais envelhecemos mais sabemos.
Aprendi que caio e levanto e que em alguns tombos preciso de uma mãozinha para levantar.
E o que mais aprendi é que ainda estou aprendendo a ser feliz…
eu
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
a verdade nua e crua
Sempre tenho a latente impressão de que penso diferente de todo mudo que conheço me sinto fora do comum e fora desse mundo, tudo aquilo que as pessoas acham normal eu acho estranho e algumas coisas que as pessoas acham absurdas eu acho normal.
Sou tão transparente e bem resolvida com algumas coisas e para outras vou me enrolando em mim mesma e fico pensando e repensando 24 horas sem parar.
Complicada e simples é assim que me resumo, dizer o que penso é tão fácil que vou cuspindo tudo o que vem em minha mente e é isso que faz as pessoas irem aos extremos, ou elas me amam ou me odeiam.
Esse meu jogo de dizer a verdade e ser sincera começou na minha infância numa historia vergonhosa, mas tão simples de contar e é isso que vou fazer:
Eu tinha mais ou menos 12 anos e três grandes amigas na escola, amigas lindas e uma delas resolveu participar de um concurso de modelos no shopping, claro que com sua beleza e charme de menina delicada ganhou o concurso em 2º lugar. Achei o maximo e resolvi entrar nesse concurso, fiz a inscrição, passei a semana inteira treinando e na sexta-feira a noite desfilei toda feliz para ganhar como minha amiga, tal foi minha decepção quando fiquei em 5º lugar, ou seja, nem uma medalhinha, foi o fim para mim.
Fiquei com raiva, com vergonha, me senti muito humilhada, passei o final de semana inteiro chorando e dizendo aos meus pais que não iria para a escola na segunda-feira, como eu iria olhar para minha amiga e admitir que ela era melhor que eu, isso era revoltante, vergonhoso e não poderia admitir, mas meus pais deixarão bem claro que era problema meu e eu iria de qualquer jeito para o colégio.
Chorei, chorei, fiquei de cama, até que chegou o dia de enfrentar a fera, cheguei na escola e todas vieram me perguntar como foi o concurso, respirei fundo, engoli a seco e disse:
Não ganhei! (esperando já um milhão de risadas e comentários)
Ouvi então um rápido: Ta bom, vamos jogar queimada?
O fantasma era meu, o ego era meu, a competição era minha, voltei para a casa aquele dia fazendo uma analise sobre perder e ganhar, foi naquele momento que decidi e prometi para mim mesma que não teria problemas com a verdade nunca mais, por mais dolorosa ou vergonhosa que ela pudesse parecer.
Essa sou eu, uma pessoa que não tem problema em admitir os erros, as fraquezas, os medos e os sentimentos, se errei admito, se não sei, não sei e pronto, se levei um fora, a vida é assim, se caí levanto!
Mas se amo eu literalmente AMO!!!!
Sou tão transparente e bem resolvida com algumas coisas e para outras vou me enrolando em mim mesma e fico pensando e repensando 24 horas sem parar.
Complicada e simples é assim que me resumo, dizer o que penso é tão fácil que vou cuspindo tudo o que vem em minha mente e é isso que faz as pessoas irem aos extremos, ou elas me amam ou me odeiam.
Esse meu jogo de dizer a verdade e ser sincera começou na minha infância numa historia vergonhosa, mas tão simples de contar e é isso que vou fazer:
Eu tinha mais ou menos 12 anos e três grandes amigas na escola, amigas lindas e uma delas resolveu participar de um concurso de modelos no shopping, claro que com sua beleza e charme de menina delicada ganhou o concurso em 2º lugar. Achei o maximo e resolvi entrar nesse concurso, fiz a inscrição, passei a semana inteira treinando e na sexta-feira a noite desfilei toda feliz para ganhar como minha amiga, tal foi minha decepção quando fiquei em 5º lugar, ou seja, nem uma medalhinha, foi o fim para mim.
Fiquei com raiva, com vergonha, me senti muito humilhada, passei o final de semana inteiro chorando e dizendo aos meus pais que não iria para a escola na segunda-feira, como eu iria olhar para minha amiga e admitir que ela era melhor que eu, isso era revoltante, vergonhoso e não poderia admitir, mas meus pais deixarão bem claro que era problema meu e eu iria de qualquer jeito para o colégio.
Chorei, chorei, fiquei de cama, até que chegou o dia de enfrentar a fera, cheguei na escola e todas vieram me perguntar como foi o concurso, respirei fundo, engoli a seco e disse:
Não ganhei! (esperando já um milhão de risadas e comentários)
Ouvi então um rápido: Ta bom, vamos jogar queimada?
O fantasma era meu, o ego era meu, a competição era minha, voltei para a casa aquele dia fazendo uma analise sobre perder e ganhar, foi naquele momento que decidi e prometi para mim mesma que não teria problemas com a verdade nunca mais, por mais dolorosa ou vergonhosa que ela pudesse parecer.
Essa sou eu, uma pessoa que não tem problema em admitir os erros, as fraquezas, os medos e os sentimentos, se errei admito, se não sei, não sei e pronto, se levei um fora, a vida é assim, se caí levanto!
Mas se amo eu literalmente AMO!!!!
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